Será Mesmo Que Contratar uma Mulher Custa Mais Caro? Os Dados Dizem o Contrário
Durante anos, o mercado repetiu uma crença que precisa urgentemente ser revisada: “contratar mulheres é mais caro.”
Mas será mesmo? Ou estamos apenas repetindo um mito que mascara uma visão distorcida sobre o real valor que as mulheres agregam às organizações?
A verdade é simples: o custo de não contratar mulheres é infinitamente maior.
Custo ou investimento?
Vamos pensar com clareza: se uma profissional sai de licença-maternidade, isso representa uma pausa temporária. Mas e os anos de experiência, a dedicação, o comprometimento e as habilidades que ela desenvolve ao longo da trajetória – especialmente após a maternidade? Isso não entra na conta?
É preciso mudar a pergunta: e se a mulher trouxer mais retorno do que qualquer outra contratação?
Empresas que já entenderam isso colhem os frutos. Pesquisas mostram que times diversos – com presença feminina em cargos de liderança – são mais produtivos, mais inovadores e mais rentáveis.
Ou seja, a diversidade de gênero não é um custo. É uma vantagem competitiva.
O que as mulheres entregam (e nem sempre é contabilizado)
Mulheres desenvolvem ao longo da vida habilidades que são altamente valorizadas no mercado atual:
- Resiliência e inteligência emocional: enfrentam desafios com equilíbrio e empatia.
- Gestão de tempo e multitarefas: realizam diversas funções com eficiência.
- Comunicação assertiva e escuta ativa: promovem ambientes de trabalho mais colaborativos.
- Comprometimento com propósito: não entregam apenas tarefas, entregam valor.
Além disso, muitas mulheres que são mães aprendem a priorizar com mais foco, planejar com mais precisão e liderar com mais humanidade. Isso não tem preço – mas tem impacto direto nos resultados da empresa.
E o tal “risco de engravidar”?
Vamos ser honestos. A licença-maternidade é um direito, não um custo. Empresas maduras e conscientes já se prepararam para isso com planejamento e estrutura, sem enxergar isso como um problema.
A pergunta correta a se fazer é:
Você quer uma empresa que evita riscos ou que constrói uma cultura forte, com profissionais engajadas, leais e comprometidas com resultados?
Mulheres não são “custos extras”. São ativos estratégicos.
Sabe o que realmente custa caro?
- A alta rotatividade.
- O desengajamento.
- A falta de inovação.
- O clima organizacional tóxico.
- A reputação arranhada por práticas de exclusão.
Contratar mulheres é, sim, um investimento em produtividade, cultura e inteligência organizacional. E as empresas que entenderem isso primeiro, vão sair na frente.
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Vamos juntas criar empresas mais humanas e lucrativas.




