Quiet thriving: o que aprendi sobre propósito em uma reunião que mudou minha carreira

Quiet thriving: o que aprendi sobre propósito em uma reunião que mudou minha carreira

Quiet thriving: o que aprendi sobre propósito em uma reunião que mudou minha carreira

Muito antes de existir um nome bonito para isso, vivi na prática o que hoje chamam de quiet thriving.
Eu ainda era uma jovem profissional quando consegui uma reunião com meu diretor para relatar um problema sério, que, se não fosse solucionado ou instruído por ele, poderia gerar consequências enormes. 

Entrei na sala pronta para reclamar de forma imatura, não por falta de boa intenção, mas pela idade e pela pouca experiência que eu tinha no mundo corporativo. Eu ainda estava desenvolvendo minha maturidade profissional naquela época.

Ele me ouviu com calma e respondeu:
“Darlem, você tem razão. Vou te fazer uma mea culpa, pois não previ que uma ação simples poderia gerar esse estrago. Vou instruir agora mesmo os responsáveis para iniciar as correções.”

Não saí daquela reunião com a sensação de vitória, mas de aprendizado, assumir responsabilidades é um ato de humanidade, que nos dá força para crescer e encontrar propósito. É por isso que, até hoje, faço minhas mea culpas sem medo, porque sei que são elas que me levam ao #autorreconhecimento e à #autorresponsabilidade.

Hoje, o mundo corporativo deu nome a esse movimento, quiet thriving. Em vez de se desligar, muitos colaboradores estão encontrando formas discretas de redescobrir satisfação no trabalho.

Segundo pesquisa da Gallup (2024), 41% dos profissionais afirmam que, mesmo em ambientes desafiadores, procuram pequenas formas de motivação, como assumir projetos alinhados a seus valores ou criar rotinas pessoais mais leves.

O que é o quiet thriving?
→ Reencontrar propósito em pequenas tarefas do dia a dia.
→ Adaptar a forma de trabalhar sem esperar grandes mudanças da empresa.
→ Criar microações de satisfação que aumentam o bem-estar.

Exemplos práticos
→ Transformar uma reunião em espaço de aprendizado, não apenas de cobrança.
→ Inserir pausas estratégicas para manter energia ao longo do dia.
→ Buscar conexões mais genuínas com colegas de equipe.

O que líderes precisam entender
→ Nem todo engajamento precisa vir de cima para baixo.
→ Pequenas mudanças de cultura podem potencializar esse movimento.
→ Apoiar colaboradores a criarem seus próprios mecanismos de motivação aumenta a retenção.

O quiet thriving mostra que, mesmo em ambientes desafiadores, ainda é possível florescer, desde que haja espaço para autenticidade e propósito.

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