Quiet Cutting: o novo corte silencioso que está desmotivando sua equipe
Depois do “quiet quitting”, agora é a vez do “quiet cutting”.
Empresas estão rebaixando colaboradores sem aviso prévio, mascarando a mudança com o rótulo de “realocação estratégica”. Mas, na prática, trata-se de um corte de prestígio, escopo e, muitas vezes, propósito.
O colaborador é surpreendido com uma nova função, geralmente menos desafiadora ou fora de seu plano de carreira, sem que isso tenha sido discutido de forma clara ou consensual. O resultado?
Desengajamento, perda de confiança na liderança e um ambiente de trabalho silenciosamente corroído.
Se você lidera uma equipe, fique atento:
Realocar alguém sem diálogo não é estratégia. É um atalho perigoso que custa caro no longo prazo.
Estudos mostram que práticas como essa:
- Aumentam o turnover voluntário
- Enfraquecem o employer branding
- Desestimulam a inovação interna
Antes de mudar alguém de posição, faça três perguntas:
- Essa mudança está alinhada ao potencial do colaborador?
- A comunicação foi clara, direta e respeitosa?
- Há um plano de desenvolvimento por trás da decisão?
Na era do trabalho com propósito, as pessoas querem pertencer, não apenas ocupar cadeiras.
Um corte silencioso pode parecer inofensivo, mas é uma ruptura poderosa, e muitas vezes irreversível.
📩 Quer refletir com sua liderança sobre como engajar e reter talentos de forma ética e estratégica?
Me envie uma mensagem e descubra como nossas palestras e mentorias podem transformar sua equipe.
#QuietCutting #EngajamentoCorporativo #GestãoDePessoas #RetençãoDeTalentos #ComunicaçãoClara #CulturaOrganizacional #LiderançaEstratégica #DarlemBodak