Quando as áreas competem em vez de colaborar, o problema não é técnico, é emocional.
Muitos dos grandes problemas corporativos não estão em crises externas, mas em algo silencioso e cotidiano:
→ áreas que competem em vez de colaborar.
É o chamado trabalho em silos, quando cada departamento funciona como uma ilha, defendendo seu território e esquecendo que faz parte do mesmo oceano.
Segundo a McKinsey (2023), empresas com alto nível de colaboração entre áreas são 35% mais propensas a superar metas de desempenho.
Ou seja, a falta de alinhamento não é apenas um desconforto interno é um custo invisível que corrói resultados e relacionamentos.
Sintomas que revelam o problema
→ Comunicação truncada entre áreas.
→ Projetos duplicados e recursos desperdiçados.
→ Conflitos de prioridade entre setores.
→ Desconexão entre estratégia e execução.
O que está por trás disso
→ Lideranças que defendem territórios, não propósitos.
→ Falta de objetivos compartilhados.
→ Comunicação ineficaz entre níveis hierárquicos.
→ Ausência de uma cultura de cooperação e empatia.
Mas, no fundo, o que realmente está por trás disso é falta de inteligência emocional e de autoconhecimento.
Porque quando o líder não se conhece, ele reage.
E quando reage, perde a escuta e leva o time junto nessa cegueira.
Como transformar competição em colaboração
→ Criar metas interdepartamentais que conectem áreas.
→ Promover projetos multidisciplinares.
→ Estimular fóruns de diálogo entre líderes.
→ Reforçar a visão de que o sucesso é coletivo, não individual.
O maior desperdício de uma empresa não está nos recursos financeiros, mas na energia emocional que se perde quando equipes trabalham umas contra as outras.
E é aí que o desenvolvimento humano faz a diferença:
ele transforma o “cada um por si” no “vamos juntos”.
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