Menopausa e carreira: não se pode mais fazer vista grossa
Mulheres vivem mais, engajam-se mais em suas carreiras e atravessam a menopausa sem deixar de trabalhar, assim como já fizeram na gestação e no pós-paarto.
Quando falamos de diversidade e inclusão, muitas vezes esquecemos de um ponto crucial: a menopausa.
E não se pode mais fazer vista grossa.Menopausa e carreira: não se pode mais fazer vista grossa
Vivemos em um mundo em que as mulheres têm uma longevidade maior e estão cada vez mais engajadas em suas carreiras.
Elas atravessam a menopausa assim como atravessaram a gestação e o pós-parto: atuando, produzindo e liderando.
→ Estima-se que as perdas globais de produtividade relacionadas à menopausa ultrapassem US$150 bilhões anuais (Forbes).
→ No ambiente corporativo, sintomas como insônia, ansiedade, alterações de humor e queda de energia impactam diretamente a rotina de trabalho.
→ Muitas mulheres escondem esses desafios por medo de estigma, o que reforça o ciclo de silêncio.
O que as empresas precisam repensar
→ Programas de bem-estar que incluam a saúde hormonal feminina como pauta legítima.
→ Lideranças capacitadas para lidar com o tema sem preconceito ou tabus.
→ Políticas de flexibilidade que ajudam mulheres a manter sua produtividade em fases desafiadoras.
Falar sobre menopausa não é apenas uma questão de saúde.
É uma questão de carreira, permanência e valorização de talentos.
Se queremos de fato pensar no futuro humano do trabalho, precisamos incluir a menopausa nessa agenda.
Porque metade da força de trabalho global vai passar por ela, e já está passando.
No fim, fica a pergunta: sua empresa está pronta para acolher essa realidade?
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